Publicado em: 22/10/2019 às 07:00hs
A empresa produz fertilizantes orgânicos e organominerais de alta eficiência agronômica. Com uma área coberta de 4900 m2, a fábrica deve produzir cerca de 30 mil toneladas/ano, que se somam às já 22 mil toneladas/ano da primeira planta.
O Diretor de Marketing da ILSA Brasil, Eng. Agrônomo Thiago Stella de Freitas, comenta que a nova estrutura da empresa reforçou as parcerias com os distribuidores, elevou a confiança do mercado e os resultados já começam a aparecer no campo. Ele conta que a empresa vem fazendo vídeos com produtores sobre o acompanhamento da utilização dos produtos, em um projeto chamado Direto do Campo, que pode ser visto no canal do Youtube da ILSA Brasil. A nova planta também vem recebendo muitas visitas técnicas de distribuidores, produtores e técnicos de cooperativas.
Além da ampliação da produção, o grande diferencial dos produtos é o componente orgânico utilizado como matéria-prima da ILSA, que é o colágeno proveniente de peles e couros. Conforme Freitas, a tecnologia aplicada na nova planta é a mesma utilizada na matriz da ILSA, na Itália. “A união entre a matriz orgânica exclusiva da ILSA e fontes minerais faz com que todos os nutrientes estejam presentes em todos os pellets, obtendo-se um fertilizante uniforme e dotado de uma sinergia que aumenta a eficiência dos produtos devido a interação entre seus componentes. Isso se traduz em menores perdas e aumentos de produtividade para os agricultores”, afirma. Esta forma de fertilizante “NPK no pellet” também evita a segregação dos nutrientes durante o armazenamento, transporte e aplicação nas lavouras. Ou seja, ganha o meio ambiente, e ganha o agricultor. Atualmente, a ILSA Brasil atende cerca de 15 mil agricultores através de seus parceiros comerciais, no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
A primeira planta da ILSA Brasil foi projetada para utilizar 100% do material não aproveitado pela indústria coureiro-calçadista da região sul do país. A ideia é que, em um período de cinco a seis anos não seja mais necessário destinar este material em aterros no território nacional, que colocam em risco o solo, os rios e o lençol freático.
Fonte: ILSA Brasil
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