Publicado em: 28/02/2013 às 18:00hs
Após três pregões consecutivos de baixa, o contrato maio, que atualmente é o mais negociado, avançou 0,54% e encerrou a US$ 14,3950 por bushel. Conforme o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), exportadores norte-americanos venderam 240 mil toneladas da oleaginosa, metade para entrega a países não revelados em 2012/13 e o restante para China em 2013/14. A notícia alimentou preocupações sobre o aperto dos estoques, ofuscando a melhora do clima na Argentina.
Dados da Administração de Informação de Energia dos EUA sustentaram as cotações do milho no curto prazo. Segundo a organização, a produção de etanol do país subiu 1,9% na semana encerrada em 22 de fevereiro, para 812 mil barris por dia, maior patamar desde o começo do ano. Ainda em Chicago, o trigo fechou em ligeira alta de 0,14%.
Na Bolsa de Nova York, o algodão saltou mais de 3% com a previsão de aumento da demanda. Desde o começo do ano-safra, em 1º de agosto de 2012, os EUA embarcaram ao exterior 5,48 milhões de fardos da pluma, um volume 21% maior que o verificado no mesmo período de 2011/12. O cacau subiu 0,28% graças à desvalorização do dólar em relação a outras importantes moedas, o que torna as commodities negociadas em NY mais atrativas para compradores estrangeiros. Já o suco de laranja esticou as perdas recentes (-1,26%), enquanto o açúcar bruto terminou sem direção única.
Fonte: O Estado de S. Paulo
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