As cotações recuavam, por volta de 7h40 (horário de Brasília), entre 6 e 10 pontos nos principais vencimentos, com o maio sendo cotado a US$ 16,91 e o julho com US$ 16,72 por bushel. 

Os fundamentos altistas permanecem entre os futuros da oleaginosa, como explicam analistas e consultores de mercado, porém, seguem realizando lucros depois das boas altas do início de semana. A soja subiu forte por três sessões consecutivas. 

No complexo soja, tanto farelo, quanto o óleo de soja operam com ligeiras baixas, também depois de uma semana bastante intensa na CBOT. Além disso, o óleo sente ainda a pressão do petróleo, que hoje cede mais de 1,5% entre o WTI e o brent. 

Permanecem no radar dos traders a guerra entre Rússia e Ucrânia, que completou ontem seu primeiro mês, a conclusão da safra da América do Sul, o comportamento da demanda e as expectativas para o início da temporada 2022/23 dos EUA, esperando pelo novo boletim do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) com os novos dados de área de plantio no dia 31.