Publicado em: 25/11/2013 às 12:30hs
Sendo que o aumento da demanda pela soja convencional em países europeus e asiáticos impulsionou o valor e a oferta de prêmios aos produtores rurais. Tanto que hoje os sojicultores recebem de US$ 2,50 a US$ 3 por saca de soja não transgênica, o dobro do que se pagava em safras passadas (2011/ 12).
De acordo com Luis Artur Saraiva, coordenador do Programa Soja Livre em Mato Grosso, é uma vantagem que pode ser somada ao fato dos produtores economizarem com o desembolso de royalties ao detentor da tecnologia do transgênico. Ou seja, o sojicultor produz 60 sacas por hectare e tem uma lavoura de mil hectares e receberá aproximadamente US$ 150 mil. “Qual produtor não quer esse valor como ativo? A nossa meta é suprir a demanda, possibilitando a permanência ou o aumento do prêmio”. O Programa Soja Livre é realizado através de uma parceria entre a Associação Brasileira de Produtores de Grãos Não Geneticamente Modificados (Abrange), a Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado do Mato Grosso (A- prosoja), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Cooperativa de Desenvolvimento Agrícola (Coodeagri).
Os produtores mato-grossenses irão colher na safra 2013/ 2014 aproximadamente 5,9 milhões de toneladas de soja convencional, o que representa 23% do total que será produzido pelo Estado neste ciclo (25,278 milhões de toneladas). Esta
Fonte: A Gazeta
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