Publicado em: 07/05/2021 às 10:15hs
As cotações subiam entre 7,75 e 13,25 pontos nos principais contratos, com o julho sendo cotado a US$ 15,78 e o setembro a US$ 14,55 por bushel.
As cotações seguem refletindo os atuais fundamentos, principalmente a restrição da oferta global da oleaginosa - com foco nos baixos estoques norte-americanos - e o clima frio nos EUA, que preocupa para a germinação neste momento.
Os ganhos mais expressivos já são registrados nos vencimentos mais distantes, refletindo uma necessidade posta sobre a nova safra do país para que traga ao menos um parcial equilíbrio da relação de oferta e demanda.
Ontem, o contrato novembro/21 alcançou os US$ 14,00 por bushel pela primeira vez em oito anos, com uma alta de 27% no acumulado desde 2021, segundo a especialsta em commodities agrícolas Karen Braun, da Reuters Internacional.
"É o melhor desempenho do contrato no período em quase 50 anos, mas ainda encenou perdas históricas em relação ao milho", diz Karen.
Fonte: Notícias Agrícolas
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