Publicado em: 07/07/2025 às 14:10hs
A comercialização da soja no Rio Grande do Sul segue pressionada após a forte estiagem que impactou o estado. Além disso, a escassez de estruturas adequadas para armazenagem tem limitado as negociações, de acordo com a TF Agroeconômica.
Os preços variam conforme a região e a forma de pagamento:
Em Santa Catarina, o mercado de soja avança de forma tímida. A redução dos prêmios de exportação e das cotações internacionais tem deixado os produtores mais cautelosos. Para garantir melhores condições de venda, os agricultores estão investindo em estratégias logísticas e no crédito rural.
A situação no Paraná também é desafiadora, especialmente pela limitação na capacidade de armazenagem e pelos altos custos logísticos.
Confira as cotações por região:
O Mato Grosso do Sul colheu 4,5 milhões de hectares de soja na atual safra, com produção de 14,7 milhões de toneladas, um volume expressivo frente ao ciclo anterior. No entanto, os ganhos são limitados pela infraestrutura precária de armazenagem.
Preços nas principais praças:
No maior estado produtor de soja do país, os gargalos logísticos persistem. Estima-se um déficit de 45 milhões de toneladas na capacidade de armazenagem para soja e milho. Muitos agricultores precisam recorrer a alternativas como silo bags ou armazenagem a céu aberto.
Cotações regionais:
Mesmo com boa produtividade em algumas regiões, o setor segue enfrentando entraves logísticos, queda nos preços internacionais e dificuldades de armazenamento, o que tem freado os avanços na comercialização da soja brasileira em 2025.
Fonte: Portal do Agronegócio
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