Publicado em: 11/06/2018 às 19:00hs
Desta forma, ao analisarmos os fatores que contribuíram para alcançar tal resultado, além do clima, é claro, podemos observar um ponto interessante, a redução da participação de áreas de 1º e 2º anos de cultivo ao longo dos últimos anos”.
Os economistas do instituto, “assim através do teste de Pearson, percebe-se uma correlação entre as variáveis, visto que, à medida que se observa a redução da participação destas áreas, nota-se o aumento no rendimento médio do Estado nessas safras. Por exemplo, na safra 12/13, quando a participação das áreas de 1º e 2º anos foi de 19,1%, a produtividade registrada foi de 49,83 sc/ha e na safra 17/18, quando essa participação caiu para 1,6%, a produtividade saltou para 57,28 sc/ha. Claro que este não foi o único fator, mas demonstra que a decisão de investir nas áreas ao invés da conversão e a “maturidade” destas áreas trouxeram bons resultados à sojicultura mato-grossense”, concluiram.
Os dados estão no boletim semanal divulgado pelo IMEA onde também consta que, na semana passada, o preço da soja disponível em Mato Grosso fechou em cenário positivo de 0,77%, com média de R$ 71,06 /sc. Quando comparado com o mesmo período do ano passado, apresenta uma alta de R$ 18,33 /sc.
Fonte: Só Notícias/Agronoticias
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