Publicado em: 05/03/2014 às 17:45hs
O estudo demonstra a segurança da tecnologia quando comparada com a soja convencional.
Coordenado por um Conselho Científico, formado por cinco especialistas de renomado saber e oriundos de instituições de pesquisa e da Academia, o projeto - desenvolvido pela Monsanto - envolveu cerca de 50 técnicos de diversas áreas de especialização, tais como: Agricultura e Práticas Agrícolas, Bioquímica, Biotecnologia Vegetal, Ciência dos Solos, Entomologia, Fitopatologia, Fitossanidade, Genética, Indicadores Microbiológicos e Bioquímicos dos Solos, Macro e Microfauna dos Solos, Microbiologia e Resíduos, entre outras.
Para a execução do monitoramento, foram selecionadas áreas experimentais com dimensões variando entre 22 hectares e 44 hectares, em oito regiões representativas do cultivo de soja no Brasil, localizadas nos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Bahia. No total foram gerados 1.495 relatórios de atividade, de análise e consolidados que, analisados pelo Conselho Científico, foram posteriormente submetidos à CTNBio.
'Esse monitoramento ambiental foi o mais completo e extenso monitoramento já realizado no Brasil. O conjunto dos resultados obtidos na média dos oito locais, pelo período de cinco anos, não mostra diferenças significativas entre os sistemas de manejo, ou efeitos não previstos dessa tecnologia sobre o meio ambiente', destaca o Conselho Científico do estudo.
Fonte: Assessoria de Imprensa ANDEF
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