“Tenho percorrido o Estado e por onde passei tem muito mais plantas guaxas agora em relação aos anos anteriores”, alerta.

Como destaca, é importante reforçar a questão da existência das guaxas, pois choveu bastante em várias regiões do Estado. “Temos, em plena entressafra e também dentro do período do Vazio Sanitário, condições ideais para o desenvolvimento e a proliferação da doença fúngica sobre as guaxas com o tripé da fitopatologia formado: os esporos da ferrugem estão nas folhas baixeiras, vão tomar conta das guaxas com a unidade e temperatura ideais”. Como relata, ele teve informações de precipitações em Campo Novo dos Parecis, Nova Mutum, Rondonópolis, ou seja, sul, médio norte e oeste mato-grossenses. “Tem mais frente fria chegando vai chover mais. A situação pode ficar ainda mais critica para ferrugem na safra que ainda nem foi semeada”.

O cenário descrito pelo fiscal federal é semelhante ao que ele acompanhou em 2009, quando houve muita chuva na entressafra e muita ferrugem na safra. Diante disso, a guaxa deve ser eliminada o quanto antes”.