O Bureau Veritas, líder mundial em Teste, Inspeção e Certificação (TIC), inspeciona anualmente a exportação de cerca de 49 milhões de toneladas de soja, correspondendo a mais de 58% da safra 2021/2022. Além de certificar a qualidade do produto nos principais portos brasileiros, o Grupo também é responsável pela classificação dos grãos nos armazéns do interior. Segundo projeções do mercado, a safra de soja deste ano deve alcançar 124,3 milhões de toneladas e, até dezembro, devem ser exportadas 75 milhões de toneladas, das quais um terço já foi inspecionado pelo Grupo.

"O Bureau Veritas tem papel fundamental no agronegócio brasileiro, atuando em toda a cadeia produtiva e garantindo a qualidade dos nossos produtos da semente ao garfo. Reunimos quase 200 anos de expertise e as melhores tecnologias do mercado para suprir todas as necessidades dos produtores e consumidores, em todos os níveis de dificuldade e a qualquer momento”, analisa Guilherme Cauduro, diretor de Agronegócios, Food & Commodities do Bureau Veritas.

A atuação do Bureau Veritas na inspeção da safra de soja acontece em três frentes, a começar pela verificação das sementes na origem, antes do plantio. Depois, o Grupo conta com moderna e robusta infraestrutura para verificar a qualidade dos grãos no campo, monitorando a cultura durante seu desenvolvimento e colheita e ainda, nos terminais de transbordo. Por fim, no porto, verifica a qualidade do produto nos terminais e certifica o volume a ser exportado, verificando sua conformidade com os contratos internacionais exigidos pelos diferentes mercados. Com rígidos protocolos de inspeção e análises laboratoriais, baseados em normas internacionais, a equipe especializada do Bureau Veritas auxilia na mitigação de riscos na comercialização de soja tanto no país, quanto no exterior.

O Bureau Veritas fez sua primeira inspeção de grãos em 2007 no terminal de Alto Taquari, em Mato Grosso, com apenas oito colaboradores. Atualmente, o Grupo está presente em todos os principais estados produtores de soja, milho, algodão e açúcar, e é responsável pela inspeção de 45% dos grãos escoados no país e pela geração de mais de 1.500 empregos durante o pico das colheitas, além de investir na infraestrutura dos principais terminais em que atua para aperfeiçoar e otimizar a sua operação, contribuindo para o desenvolvimento do setor agrícola.