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A aproximação da temporada de verão, aliada ao aumento das precipitações, traz um alerta crucial para os produtores de cana-de-açúcar: o aumento da incidência da broca-da-cana (Diatraea saccharalis), um inseto presente em mais de 70% dos canaviais brasileiros, trazendo prejuízos expressivos, estimados em até R＄ 5 bilhões. O especialista destaca a urgência de práticas culturais e o uso de produtos tecnológicos e sustentáveis para conter essa ameaça.

Maurício Oliveira, gerente de marketing regional da FMC, ressalta que estimativas apontam para perdas substanciais, onde cada 1% de infestação resulta em redução de 1,21% na produção de cana, 0,27% na produção de etanol e 0,38% na produção de açúcar. Essa realidade destaca a importância de estratégias eficazes no controle dessa praga.

A broca-da-cana, com ciclo de vida variável conforme as condições climáticas, apresenta sintomas como orifícios nos colmos, permitindo a entrada de fungos que comprometem a qualidade da matéria-prima. Com potencial de até cinco gerações ao ano, a praga pode causar danos diversos, como a morte de gemas apicais, enraizamento aéreo e afinamento do colmo.

O controle efetivo demanda monitoramento constante, intervenção química e boas práticas agrícolas. Maurício enfatiza a necessidade de um manejo precoce para minimizar os impactos, destacando a importância de inseticidas tecnológicos e sustentáveis. A escolha de produtos sistêmicos e seletivos se mostra crucial, protegendo novos entrenós formados após a aplicação.

Diante do aumento previsto na infestação devido a fatores climáticos, a FMC destaca seu Programa de Inseticidas, oferecendo soluções, como o Premio® Star, que controla simultaneamente as principais pragas da cana-de-açúcar. O Verimark®, com modo de ação diferenciado, e o Altacor®, líder no controle da broca da cana, também integram o programa, fornecendo amplo espectro e eficácia comprovada.

Nesse contexto desafiador, a prevenção se torna fundamental, e o Programa de Inseticidas da FMC surge como uma ferramenta essencial para garantir a produtividade e rentabilidade dos canaviais. O uso de tecnologias inovadoras e sustentáveis mostra-se não apenas como uma resposta eficaz à broca-da-cana, mas como um investimento no futuro do setor sucroenergético brasileiro.