Visando colaborar com informações técnicas aos citricultores, a Bayer CropScience participa da 40ª Expocitros e da 36ª Semana da Citricultura, que acontece nacidade de Cordeirópolis (SP), entre os dias 2 e 5 de junho.

Além de apresentar seu portfólio de soluções integradas para o controle de pragas e doenças que atacam a cultura dos citros, com destaque para o fungicida Nativo® e o inseticida Winner®, a empresa marca presença no evento com a palestra “Eficiência do uso de agroquímicos no controle do HLB no Estado de São Paulo”, ministrada pelo gerente de Clientes Citros da Bayer CropScience, Ricardo Baldassari, que mostrará os últimos resultados do Programa Racional de Controle do Greening. A apresentação será realizada no dia 3 de junho, às 10h30, no auditório da Semana da Citricultura, sessão Huanglongbing II.

Para Baldassari, esta é uma das principais e mais tradicionais reuniões de citricultores do País. Além disso, é estratégica para a empresa porque possibilita a interação com agricultores, mostrando os diferenciais do portfólio Bayer CropScience ao segmento, com produtos de alta qualidade. “Também temos a oportunidade de conhecer e entender as necessidades dos nossos clientes e buscar soluções inovadoras para contribuir com o sucesso de seu negócio. A apresentação dos resultados do programa reforça, ainda mais, a importância do evento para a Bayer”, enfatiza o gerente.

40 Campos Demonstrativos

Iniciativa que começou há quatro anos, o Programa Racional de Controle do Greening, parceria da Bayer CropScience com importantes clientes citrícolas do Estado de São Paulo, trouxe uma proposta para o manejo da doença, a partir de um programa racional que controla o inseto vetor do greening (psilídeo), por meio da utilização de inseticidas sistêmicos (Winner®) e inseticidas foliares (Turbo® Foliar e Provado® Foliar) utilizados em momentos determinados por monitoramentos.

De acordo com Baldassari, os resultados nesse período são animadores: com um número de aplicações de inseticidas anuais 40% menor, os produtores que participaram do estudo conseguiram reduzir em 29% o número de árvores com sintomas de HLB, se comparado ao programa de inseticidas utilizado normalmente pelo produtor.

Além da estratégia racional de aplicação de defensivos representar menos custos com combustível (R$ 8/ha), redução na emissão de CO2 (0,02 tonelada/ha), e uma grande economia de água (2 mil litros/ ha). “É importante ressaltar ainda que se toda a citricultura adotasse um programa como este que desenvolvemos, nestes quatro anos seria possível poupar 3,4 milhões plantas e economizar cerca de R$ 155,5 milhões, considerando o custo de R$ 46,28 por planta*, com produção de até três anos”, finaliza o especialista.

*Fonte: Agrianual 2014