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Programa Milho & Feijão da Souza Cruz, tem lançamento na Região Sul

Durante o mês de março, o Programa Milho & Feijão Após a Colheita do Tabaco, desenvolvido pela Souza Cruz há 28 anos, vai ser lançado oficialmente no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná


Publicado em: 06/03/2013 às 17:40hs

Programa Milho & Feijão da Souza Cruz, tem lançamento na Região Sul

A iniciativa é uma das ações bem sucedidas da empresa, que há 110 anos participa da sustentabilidade no campo e compartilha sua excelência com os produtores rurais. Os eventos vão ocorrer em propriedades agrícolas de produtores integrados à empresa, nos municípios de Piên(PR), dia 15; em Canguçu (RS), dia 19; e em São Miguel D’Oeste (SC), dia 22. “A sustentabilidade das pequenas propriedades rurais está relacionada à diversificação de atividades e à maximização da rentabilidade. E neste contexto, o tabaco, o milho e o feijão são excelentes alternativas de diversificação”, destaca o diretor de Tabaco da Souza Cruz, Dimar Frozza.

Criado com o objetivo de incentivar o plantio de grãos após a colheita do tabaco como forma de diversificar a propriedade, aumentar a renda do produtor e contribuir para a preservação do meio ambiente, o programa tem o apoio dos governos e de diversas entidades ligadas à agrilcultura. No Rio Grande do Sul, a iniciativa tem a parceria do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, por intermédio da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande de Sul (Farsul) e da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag).

EXPECTATIVA

O Programa Milho e Feijão Após a Colheita do Tabaco tem a expectativa de envolver cerca de 26 mil produtores do Rio Grande do Sul, 32 mil em Santa Catarina e 12,5 mil no Paraná, em uma área plantada de cerca de 100 mil hectares. Além da estrutura de campo da Souza Cruz, formada por aproximadamente 250 orientadores agrícolas, os técnicos das entidades parceiras também vão atuar na divulgação das vantagens do plantio da safrinha, como diversificação da propriedade, redução do custos de produção de proteína animal (carne, leite e ovos), uso de práticas conservacionistas, como plantio direto e cultivo mínimo, Manejo Integrado de Praças e Doenças e alternativa de renda.

Fonte: Rádio Fandango - Cachoeira do Sul

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