Publicado em: 25/01/2012 às 09:40hs
Em 2001 trouxemos ao estado o ministro Pratini de Moraes, para ver de perto os prejuízos decorrentes da estiagem na época, e sugerimos a inclusão, no programa Moderfrota, do financiamento para equipamentos de irrigação com pivô e outros sistemas.
Passados onze anos, temos apenas 70.000 hectares irrigados no estado, basicamente na metade norte, e 1 milhão de hectares irrigados no Brasil. Não que falte vontade dos produtores de soja ou de milho para que o sistema deslanche, mas os entraves principais estão parcialmente listados no documento em anexo, encaminhado ao governador e aos ministros da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e Integração Nacional.
Precisamos aproveitar o momento em que estamos concluindo a votação do código florestal, para realizarmos as alterações necessárias na legislação federal.
Depois, resta somente vontade política nas esferas federal, estadual e municipal, para:
a) Continuar o programa de construção das grandes barragens;
b) Construir aproximados 100 mil pequenos e médios açudes, tanto na metade norte como na metade sul do estado. Vale lembrar que desde o governo Yeda até o governo Tarso, em quatro anos, temos 4.500 açudes levantados e/ou construídos;
c) Elaborar um planejamento para o aproveitamento da água existente no subsolo;
d) Projetar estudos nos nossos rios para fazer elevação de nível, segurando mais água onde for possível.
Esta é uma das demandas que perseguiremos durante o ano de 2012, para que tenhamos um programa específico, tanto a nível federal quanto estadual, para alcançarmos estas metas nos próximos dez anos, chegando a três milhões de hectares irrigados no estado.
Fonte: Assessoria de Imprensa Dep. Luis Carlos Heinze
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