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COCAMAR: Começa o recebimento de grãos em Ibiporã, região de Londrina

Com a presença do prefeito José Maria Ferreira e da vice-prefeita Sandra Moya, entre outras autoridades, além de produtores e colaboradores, a Cocamar fez a entrega oficial na tarde de quinta-feira (20/02) em Ibiporã, município da região de Londrina, de sua estrutura de recebimento de grãos


Publicado em: 24/02/2014 às 13:30hs

COCAMAR: Começa o recebimento de grãos em Ibiporã, região de Londrina

Da direção da cooperativa compareceram o presidente do Conselho de Administração, Luiz Lourenço, o presidente executivo, José Fernandes Jardim Júnior, e o vice-presidente de Negócios, José Cícero Aderaldo.

Unidade- Ocupando uma área de quatro alqueires paulistas às margens da PR-090, saída para Sertanópolis, a unidade possui quatro moegas para descarga de grãos e terá dois silos com capacidade inicial para 12 mil toneladas, contando com amplo espaço destinado a ampliações futuras. Está vinculada à unidade de Sertanópolis, distante 20 quilômetros, sob a gerência de Osmar Alves Martins.

À disposição- Ao fazer um breve pronunciamento, Lourenço lembrou que as instalações operacionais havia entrado em funcionamento apenas um dia antes e, a partir de agora, ficam a disposição dos produtores de grãos. “Viemos com o objetivo de contribuir para o fortalecimento do agronegócio nesta dinâmica região”, comentou o dirigente. Em seguida, o presidente executivo José Fernandes Jardim Júnior salientou que a cooperativa pertence à comunidade de produtores associados e, como tal, “tem compromisso em oferecer sempre os melhores serviços”. Já o prefeito José Maria Ferreira disse que “Ibiporã se sente engrandecida com a chegada da Cocamar e o município saberá responder positivamente às expectativas em relação a esse investimento”.

Facilidades e benefícios- Para os produtores da região, a estrutura vai trazer facilidades e benefícios. Arlindo Sirigioli, que reside há 50 anos em uma propriedade de 20 alqueires há 7 quilômetros de distância, afirmou que uma das vantagens da cooperativa é regular os preços dos produtos. “A gente ganha muito com a presença da cooperativa e temos que fortalecê-la”, salientou. Diferente da grande maioria dos produtores da região, prejudicados por perdas em razão da estiagem e o calor intenso em janeiro, Sirigioli, que está em preparativos para fazer a colheita, calcula uma média de produtividade que considera razoável, ao redor de 120 sacas por alqueire. “Se fosse um ano bom, seria de 140 a 150 sacas, tranquilo”. Outro agricultor que tem expectativa de boa produtividade é Carlos Florentino Alvarenga, o “Carlito”, dono de 12 alqueires em área próxima à unidade. “Espero umas 150 sacas”, afirma, explicando que choveu mais em sua região, o que fez uma grande diferença. Em 2013, sua média foi de 155 sacas. “Para nós, a cooperativa aqui é um grande negócio”, completou.

Fonte: Imprensa Cocamar

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