Milho e Sorgo

Preços do milho abrem em queda nas bolsas de São Paulo e Chicago

Leves recuos nas cotações marcam início de terça-feira


Publicado em: 23/04/2024 às 11:00hs

Preços do milho abrem em queda nas bolsas de São Paulo e Chicago

O mercado de milho iniciou a terça-feira (23) com ligeiros movimentos de queda nas bolsas de valores, tanto na Bolsa Brasileira (B3) quanto na Bolsa de Chicago (CBOT). Em São Paulo, as cotações dos contratos futuros oscilaram entre R$ 57,54 e R$ 61,80 por volta das 10h28 (horário de Brasília).

Na B3, o contrato para maio de 2024 era negociado a R$ 57,65, com uma queda de 0,10%. Já o contrato para julho de 2024 estava em R$ 57,54, com uma queda de 0,24%. Os contratos para setembro e novembro de 2024 estavam cotados a R$ 58,87 e R$ 61,80, respectivamente, com quedas de 0,30% e 0,16%.

Na Bolsa de Chicago, as movimentações também foram negativas. Por volta das 09h44 (horário de Brasília), o contrato para maio de 2024 era cotado a US$ 4,39, com uma queda de 0,75 pontos. O contrato para julho de 2024 estava em US$ 4,48, com uma queda de 1,00 ponto. Os contratos para setembro e dezembro de 2024 registraram perdas de 0,25 pontos, sendo cotados a US$ 4,57 e US$ 4,72, respectivamente.

Segundo o site internacional Farm Futures, esses recuos nas cotações do milho na Bolsa de Chicago foram influenciados pelos resultados do progresso do plantio divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os dados indicaram que até o último domingo (21), cerca de 12% das áreas destinadas ao cultivo de milho haviam sido semeadas. Esse número representa um aumento de 6% em relação à semana anterior, mantendo-se alinhado com o que foi registrado na temporada anterior.

Essas pequenas oscilações no preço do milho mostram a sensibilidade do mercado diante dos dados do progresso do plantio nos Estados Unidos, um dos maiores produtores mundiais. Com a safra norte-americana se desenvolvendo conforme esperado, a volatilidade nos preços tende a continuar à medida que a temporada avança.

Fonte: Portal do Agronegócio

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