Milho e Sorgo

No aguardo do relatório do USDA, mercado do milho inicia a sessão desta 5ª feira com ligeiras altas na CBOT

Às 09h11 (Horário de Brasília), o contrato setembro/19 operava a US$ 3,65 por bushel com uma ligeira alta de 2,50 pontos, enquanto, o vencimento dezembro/19 trabalhava a US$ 3,73 por bushel com um recuo de 2,00 pontos


Publicado em: 29/08/2019 às 11:10hs

No aguardo do relatório do USDA, mercado do milho inicia a sessão desta 5ª feira com ligeiras altas na CBOT

Na Bolsa de Chicago (CBOT), as cotações futuras do milho iniciaram a sessão nesta quinta-feira (29) em campo misto na Bolsa de Chicago (CBOT). Às 09h11 (Horário de Brasília), o contrato setembro/19 operava a US$ 3,65 por bushel com uma ligeira alta de 2,50 pontos, enquanto, o vencimento dezembro/19 trabalhava a US$ 3,73 por bushel com um recuo de 2,00 pontos.

Segundo análise de Bryce Knorr da Farm Futures, os mercados de grãos estão um pouco otimistas depois dos contratos do milho e da soja absorverem pequenos ganhos antes da sessão de quinta-feira. Os traders estão aguardando os dados do relatório de exportação do USDA ainda esta manhã.

Nesta quinta-feira, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulga o relatório semanal de exportação. Os analistas esperam que a agência mostre vendas de milho entre 15,7 milhões e 41,3 milhões de bushels para a semana encerrada em 22 de agosto.

Confira como fechou o mercado na quarta-feira:

Em Chicago, mercado futuro do milho encerra o pregão desta 4ª feira com valorizações

As cotações futuras para o milho na Bolsa de Chicago (CBOT) encerraram o pregão desta quarta-feira (28) com valorizações. Os principais vencimentos da commodity registraram altas de 5,75 a 4,75 pontos. O contrato setembro/19 terminou o dia cotado a US$ 3,62 por bushel, enquanto, o dezembro/19 trabalhava a US$ 3,71 por bushel.

Segundo análise de Ben Potter da Farm Futures, a sessão foi marcada por resultados mistos nos mercados de grãos, já que o milho e a soja cresceram moderadamente em algumas aquisições técnicas. O mercado continua equilibrando os riscos climáticos e diminuindo a produção doméstica com os problemas comerciais da China.

Os preços também foram ajudados por sugestão do governo Trump que está trabalhando em maneiras de aumentar a demanda de biocombustíveis. “Os preços do milho firmaram-se em mais de 1,5% de alta nesta quarta-feira, na esperança de que o governo Trump ofereça novas soluções para a demanda de biocombustíveis”, afirma Potter.

Nesta quinta-feira, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) vai divulgar o relatório semanal de exportação. Os analistas esperam que a agência mostre vendas de milho entre 15,7 milhões e 41,3 milhões de bushels para a semana encerrada em 22 de agosto.

Mercado Interno

No caso do mercado interno, as principais praças pesquisadas pelo o Notícias Agrícolas registraram poucas movimentações nas cotações do cereal. Em Palma Sola/SC, a saca do milho terminou o dia cotada a R$ 31,50 com uma alta de 1,61%. Já na região de Pato Branco/PR, o cereal registrou uma valorização de 1,77% com a saca em torno de R$ 28,70. Em Cascavel/PR e Ubiratã/PR, as referências do milho estão próximas de R$ 27,50 com uma valorização de 1,85%

Em Campo Novo do Parecis/MT, a saca registrou uma queda na cotação de 2,04% e a saca encerrou o dia a R$24,00. Já em Castro/PR, a saca terminou o dia cotada a R$ 34,50 com uma desvalorização de 1,43%.

Segundo as informações da consultoria Agrifatto, a dinâmica do mercado doméstico é o que tem pesado mais para a precificação do milho neste momento, especialmente pelo ritmo cadenciado das negociações, limitando variações mais expressivas para o valor da matéria-prima.

Fonte: Notícias Agrícolas

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