Milho e Sorgo

Milho: sexta-feira começa com valorizações nas cotações de Chicago

As principais cotações registravam altas entre 2,50 e 3,00 pontos por volta das 09h17 (horário de Brasília)


Publicado em: 16/08/2019 às 11:10hs

Milho: sexta-feira começa com valorizações nas cotações de Chicago

A sexta-feira (16) começa com valorizações para os preços internacionais do milho futuro na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam altas entre 2,50 e 3,00 pontos por volta das 09h17 (horário de Brasília). O vencimento setembro/19 era cotado à US$ 3,63 com alta de 2,50 pontos, o dezembro/19 valia US$ 3,73 com elevação de 2,75 pontos, o março/20 era negociado por US$ 3,86 com valorização de 2,25 pontos e o maio/20 tinha valor de US$ 3,93 com ganho de 2,25 pontos.

Segundo informações da Farm Futures, os preços do milho estão um pouco mais altos nesta manhã, com o mês de dezembro tentando passar por uma resistência na antiga linha de apoio quebrada nesta semana, depois da crise de julho.

“Embora as previsões de longo prazo divulgadas ontem para o outono sejam, na maior parte, benignas, as perguntas sobre os rendimentos estão ajudando o mercado a tentar se estabilizar”, aponta o analista de grãos Bryce Knorr.

Na opinião da publicação, as cotações devem seguir mais próximas da estabilidade daqui para frente. “A estabilidade é a melhor esperança agora”, diz Knorr.

Confira como fechou o mercado na última quinta-feira:

Milho: Após três dias com fortes baixas, Bolsa de Chicago registra leves ganhos nesta quinta

Após três dias seguidos apresentando fortes quedas, os preços internacionais do milho encerram a quinta-feira (15) com leves ganhos na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registraram altas entre 0,25 e 1,75 pontos.

O vencimento setembro/19 era cotado à US$ 3,60 com alta de 1,75 pontos, o dezembro/19 valeu US$ 3,71 com elevação de 0,75 pontos, o março/20 era negociado por US$ 3,83 com ganho de 0,25 pontos e US$ 3,91 e valorização de 0,25 pontos.

Esses índices representaram valorizações, com relação ao fechamento da última segunda-feira, de 0,28% para o setembro/19 e de 0,27% no dezembro/19, além de estabilidade para o março/20 e para o maio/20.

Segundo informações da Farm Futures, os preços do milho se firmaram levemente em uma sessão agitada na quinta-feira, com perdas acentuadas no início da semana atraindo finalmente alguns compradores que negociavam, mas uma rodada de dados de exportação sem brilho na manhã de hoje manteve a tampa dos ganhos.

Em boletim, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) apontou que as vendas de milho da semana encerrada em 8 de agosto totalizaram 56,1 mil toneladas da safra 2018/19, enquanto as expectativas variavam entre 200 mil e 700 mil toneladas. Embora baixas, as vendas apresentam um aumento de 32% em relação à semana anterior, porém, uma baixa de 56% em relação à média das últimas quatro semanas.

A Agência Reuters ainda aponta que as previsões de tempo bom para o desenvolvimento de culturas em grande parte do Meio-Oeste dos EUA durante as próximas semanas lançaram um tom pessimista nos mercados de grãos.

“Os rebotes estão perpetuamente instáveis neste momento, especialmente considerando o que parecem ser excelentes chuvas na torneira, números adequados de produção do USDA de agosto e um lado da demanda em frangalhos para milho e soja”, disse Matt Zeller, diretor de informações de mercado da INTL FCStone.

Mercado Interno

No mercado físico brasileiro, a quarta-feira registrou cotações permanecendo sem movimentações, em sua maioria. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, a única valorização registrada aconteceu no Castro/PR (1,45% e preço de R$ 35,00).

Já as desvalorizações foram percebidas nas praças de Pato Branco/PR (1,77% com preço de R$ 27,70), Ubiratã/PR, Cascavel/PR e São Gabriel do Oeste/MS (1,85% e preço de R$ 26,50).

De acordo com a XP Investimentos, “nos últimos dias, as cotações do milho nos portos tiveram pressão de baixa. Com isto, os negócios no mercado físico interior do estado também tem sido reprecificados com valores relativamente menores”.

Fonte: Notícias Agrícolas

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