Publicado em: 07/01/2021 às 10:50hs
A quinta-feira (07) começa com os preços futuros do milho caindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,74% e 1,23% por volta das 09h28 (horário de Brasília).
O vencimento janeiro/21 era cotado à R$ 82,84 com baixa de 0,74%, o março/21 valia R$ 84,15 com perda de 0,82%, o maio/21 era negociado por R$ 80,30 com desvalorização de 1,23% e o julho/21 tinha valor de R$ 74,15 com estabilidade.
Os principais contratos do cereal brasileiro estendem as perdas do último fechamento após acumularem vários dias seguidos de elevações.
Os preços internacionais do milho futuro também começaram a quinta-feira recuando na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 2,00 e 3,25 pontos por volta das 09h13 (horário de Brasília).
O vencimento março/21 era cotado à US$ 4,92 com perda de 3,00 pontos, o maio/21 valia US$ 4,92 com baixa de 3,25 pontos, o julho/21 era negociado por US$ 4,90 desvalorização de 3,25 pontos e o setembro/21 tinha valor de US$ 4,53 com queda de 2,00 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os grãos caíram no comércio da madrugada devido a alguma realização de lucros, depois que os preços atingiram níveis máximos em vários anos
Os futuros do milho atingiram seu maior pico em mais de seis anos ontem, enquanto a soja também atingiu o maior desde 2014 no início desta semana.
“Os investidores provavelmente venderam contratos e liquidaram algumas de suas posições”, afirma o analista Tony Dreibus.
A publicação destaca também que, ainda assim, as perdas foram limitadas por preocupações sobre uma greve de inspetores de grãos na Argentina, que poderia desacelerar as exportações do país sul-americano, e uma greve de produtores de 72 horas marcada para começar na segunda-feira.
Fonte: Notícias Agrícolas
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