Milho e Sorgo

Milho: Na CBOT, mercado recua pelo 3º dia consecutivo e exibe leves desvalorizações na manhã desta 4ª

Às 8h37 (horário de Brasília), as principais posições da commodity exibiam quedas entre 0,50 e 1,50 pontos


Publicado em: 31/10/2018 às 10:30hs

Milho: Na CBOT, mercado recua pelo 3º dia consecutivo e exibe leves desvalorizações na manhã desta 4ª

Pelo terceiro dia consecutivo, os preços futuros do milho negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) operam em campo negativo. Às 8h37 (horário de Brasília), as principais posições da commodity exibiam quedas entre 0,50 e 1,50 pontos. O vencimento dezembro/18 operava a US$ 3,64 por bushel, enquanto o março/19 trabalhava a US$ 3,76 por bushel.

De acordo com informações reportadas pela agência Reuters internacional, o mercado permanece pressionado pelas previsões de clima favorável nos EUA, o que deve contribuir para a colheita do cereal. Segundo o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), até o último domingo, cerca de 63% da área semeada nesta temporada já havia sido colhida.

"Há uma safra abundante nos EUA que está entrando no mercado", disse um trader de grãos de Melbourne em entrevista à agência Reuters.

Veja como fechou o mercado nesta terça-feira:

Milho: Preços sobem até 2,7% na B3 nesta 3ª feira mesmo com baixas em Chicago e do dólar

Nesta terça-feira (30), os preços do milho no mercado futuro brasileiro contrariam o movimento da Bolsa de Chicago e do dólar e encerraram o dia com altas consideráveis. As posições mais negociadas terminaram a sessão subindo entre 0,73 e 2,71%.

Com esses ganhos, a posição novembro/18 ficou em R$ 35,12 por saca, enquanto o março/19 fechou o pregão valendo R$ 36,10.

Os ganhos vieram mesmo com uma baixa do dólar de 0,40%, levando a divisa a encerrar os negócios com R$ 3,6906 e depois de marcar R$ 3,6782 na mínima do dia.

"Trouxe tranquilidade a fala sobre Previdência, BC, permanência do Ilan. Mas amanhã tem a formação da taxa Ptax (de fim de mês), na sexta-feira, payroll (relatório do mercado de trabalho dos Estados Unidos), com o Brasil fechado", destacou o superintendente da Corretora Correparti, Ricardo Gomes da Silva à Reuters, mencionando o feriado de Finados na sexta-feira.

E houve pressão vinda ainda da Bolsa de Chicago. No mercado futuro norte-americano, as cotações do cereal terminaram a terça-feira perdendo 2 pontos nas principais posições, com o dezembro/18 fechando o dia com US$ 3,64 e o março/19 com US$ 3,77.

No mercado físico, as oscilações foram bem pontuais. Enquanto Campo Novo do Parecis/MT perdeu 2,33% para R$ 21,00 por saca, em Jataí/GO o preço foi a R$ 27,00, subindo 5,88%. Ainda assim, na maior parte das principais praças de comercialização as cotações fecharam o dia estáveis.

Em contrapartida, no porto de Paranaguá, a referência março/19 foi a R$ 35,00, registrando uma alta de 4,48% nesta terça-feira.

Fonte: Notícias Agrícolas

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