A terça-feira (18) começa com os preços futuros do milho registrando poucas movimentações e flutuando em campo misto na Bolsa Brasileira (B3). Após o encerramento do contrato de janeiro/22, as principais cotações operam entre R$ 89,00 e R$ 98,00 por volta das 09h22 (horário de Brasília).

O vencimento março/22 era cotado à R$ 98,70 com queda de 0,33%, o maio/22 valia R$ 95,90 com perda de 0,10%, o julho/22 era negociado por R$ 90,15 com elevação de 0,50% e o setembro/22 tinha valor de R$ 89,21 com alta de 0,86%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, o mercado do milho segue firme dentro do Brasil com flutuação mínimas na B3 indicando posições entre R$ 95,00 e 99,00 até o meio do ano.

“O que virá depois do meio do ano vai depender muito da safrinha. Neste primeiro semestre não tem milho suficiente para anteder a demanda mesmo com a colheita andando no Sul, o vendedor quer mais de R$ 105,00 no milho gaúcho”, pontua Brandalizze.

Mercado Externo

Já a Bolsa de Chicago (CBOT) retornou do feriado norte-americano do Dia de Martin Luther King recuando para os preços internacionais do milho futuro por volta das 09h10 (horário de Brasília).

O vencimento março/22 era cotado à US$ 5,91 com desvalorização de 4,50 pontos, o maio/22 valia US$ 5,93 com perda de 4,25 pontos, o julho/22 era negociado por US$ 5,89 com baixa de 3,75 pontos e o setembro/22 tinha valor de US$ 5,67 com queda de 1,75 pontos.

Segundo informações da Agência Reuters, os futuros do milho seguiram a soja, que perdeu terreno nesta terça-feira, com os preços caindo devido às expectativas de chuvas benéficas nas principais áreas de cultivo da América do Sul.