Publicado em: 11/10/2021 às 10:50hs
A segunda-feira (11) começa com os preços futuros do milho operando com pequenas altas na Bolsa Brasileira (B3) após fecharem a última semana acumulando prejuízos.
Por volta das 09h14 (horário de Brasília), o vencimento novembro/21 era cotado à R$ 88,93 com elevação de 0,41%, o janeiro/22 valia R$ 89,10 com alta de 0,41%, o março/22 era negociado por R$ 89,14 com ganho de 0,18% e o maio/22 tinha valor de R$ 87,80 com valorização de 0,52%.
Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, o milho está acomodado no mercado interno e não tem muito folego para avançar para o lado positivo, devido ainda termos muitos volumes para negociar.
“O mês de outubro vai ser o limiar para muitos compradores então estamos passando o tempo dos negócios de milho. Depois só vamos voltar lá em janeiro, quando já teremos colheita da safra verão”, diz.
Para os preços internacionais do milho futuro, a semana começou com estabilidade marcando as principais cotações da Bolsa de Chicago (CBOT), que registravam leves ganhos por volta das 08h59 (horário de Brasília).
O vencimento dezembro/21 era cotado à US$ 5,31 com ganho de 0,75 pontos, o março/22 valia US$ 5,40 com valorização de 1,00 ponto, o maio/22 era negociado por US$ 5,45 com elevação de 0,75 pontos e o julho/22 tinha valor de US$ 5,46 com alta de 1,00 ponto.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros de grãos foram estreitamente mais altos no comércio da madrugada, com as posições dos investidores quadrando à frente do relatório de Estimativas de Oferta e Demanda Mundial Agrícola (WASDE) de amanhã.
Os analistas esperam que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) preveja uma produção doméstica de milho em 14,973 bilhões de bushels (380,314 milhões de toneladas), de acordo com uma pesquisa da Reuters. Se isso se concretizar, seria uma queda em relação à previsão de setembro de 14,996 bilhões de bushels (3803,898 milhões de toneladas).
Fonte: Notícias Agrícolas
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