Milho e Sorgo

B3 começa a sexta-feira praticamente estável para os futuros do milho

Chuva na Argentina pressiona quedas em Chicago


Publicado em: 21/01/2022 às 10:40hs

B3 começa a sexta-feira praticamente estável para os futuros do milho

A sexta-feira (21) começa com os preços futuros do milho praticamente estáveis na Bolsa Brasileira (B3), mas ainda ligeiramente positivos por volta das 09h49 (horário de Brasília).

O vencimento março/22 era cotado à R$ 99,33 com alta de 0,04%, o maio/22 valia R$ 96,90 com elevação de 0,08%, o julho/22 era negociado por R$ 89,76 com estabilidade e o setembro/22 tinha valor de R$ 89,60 com ganho de 0,09%.

De acordo com a SAFRAS & Mercado, o mercado brasileiro de milho teve uma quinta-feira de negócios travados em meio ao cenário de limitação na oferta. “Há um maior interesse na ponta compradora, mas os produtores seguem com a estratégia de reter as vendas, acompanhando o cenário de quebra na produção do Sul do Brasil pela estiagem”. 

A consultoria acrescenta que, o mercado brasileiro de milho manteve preços firmes novamente, com cotações ainda sustentadas pela oferta limitada. “E segue grande a preocupação com a quebra na safra de verão por conta do clima seco”, aponta.

Mercado Externo

Já Bolsa de Chicago (CBOT) inicia o último da semana com os preços internacionais do milho futuro recuando por volta das 09h44 (horário de Brasília).

O vencimento março/22 era cotado à US$ 6,08 com queda de 2,75 pontos, o maio/22 valia US$ 6,07 com desvalorização de 3,25 pontos, o julho/22 era negociado por US$ 6,03 com perda de 3,25 pontos e o setembro/22 tinha valor de US$ 5,73 com baixa de 3,00 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros milho caíram nas negociações da madrugada, uma vez que a chuva na Argentina deve melhorar as perspectivas de safra.

“A chuva caiu em partes do país sul-americano e continuará até a primeira metade da próxima semana. Qualquer calor será limitado ao norte da Argentina”, disse o Commodity Weather Group em um relatório.

Fonte: Notícias Agrícolas

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