Publicado em: 24/03/2021 às 10:00hs
"Chuvas esparsas, déficit hídrico e temperaturas mais elevadas formaram as condições climáticas ideais para o desenvolvimento das cigarrinhas, o que vem facilitando a ocorrência de enfezamentos em lavouras do Estado", explica Ricardo Felicetti, chefe da Divisão de Defesa Sanitária Vegetal da Secretaria.
Para evitar o surgimento de enfezamentos na cultura do milho, as recomendações são:
Neste momento, a Secretaria está atuando em parceria com o Ministério da Agricultura e a Emater/RS-Ascar para realizar um diagnóstico da situação, levantando informações sobre o estado epidemiológico. "Desta forma, poderemos agir em soluções necessárias para o problema atual, e também para safras futuras", conclui Felicetti.
O complexo de doenças caracterizadas como enfezamento do milho tem por agentes bactérias, fitoplasmas ou vírus, causando o enfezamento pálido, enfezamento vermelho ou risca do milho/raiado fino. Todos eles têm como vetor o inseto conhecido como cigarrinha do milho (Dalbulus maidis). A cigarrinha do milho é um inseto de coloração palha com manchas negras no abdômen e cabeça, medindo de 3,7 a 4,3 mm de comprimento, com ciclo de 45 dias.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do RS
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