Publicado em: 15/10/2025 às 08:00hs
O NESCAFÉ® GOLD, produzido pela Nestlé, tornou-se o primeiro café solúvel do Brasil a receber o Selo de Qualidade ABICS na categoria Excelência. A certificação, concedida pela Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (ABICS), reconhece atributos sensoriais como doçura e acidez marcantes, além de notas herbais, frutadas e florais, avaliadas por profissionais treinados chamados Instant Coffee Graders (IC Graders).
Segundo Aguinaldo Lima, diretor executivo da ABICS, o selo não classifica qualidade absoluta, mas identifica características sensoriais que orientam o melhor uso do café: puro, com leite, em capuccinos, cápsulas ou receitas gastronômicas. A metodologia foi desenvolvida em parceria com o Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL) e analisa a intensidade de cada atributo do produto.
Para a Nestlé, a certificação evidencia o cuidado da marca em todas as etapas da produção. Gabriela Monsanto, gerente de marketing do NESCAFÉ®, destaca que o trabalho começa no campo, com a seleção criteriosa dos frutos, e segue pelo NESCAFÉ® Plan, programa global que promove práticas agrícolas responsáveis e sustentabilidade.
“O NESCAFÉ® GOLD é resultado de um cuidado que se inicia na lavoura e se estende até a torra, conduzida por mestres que revelam o máximo potencial da bebida”, afirma Gabriela.
O selo também reforça a liderança histórica da Nestlé, que lançou o primeiro café solúvel do mundo em 1938, e reafirma o papel do Brasil como maior produtor e exportador global, com capacidade de 132 mil toneladas/ano.
Os selos são divididos em três categorias:
Atualmente, 21 marcas de café solúvel já receberam certificação ABICS, garantindo ao consumidor a identificação do perfil sensorial adequado para cada tipo de preparo.
Eliana Relvas, consultora da ABICS, ressalta que os selos auxiliam consumidores a escolher produtos conforme o perfil sensorial desejado e contribuem para aumentar o consumo da categoria no Brasil, que representa apenas 5% do volume total, contra 28% na média mundial.
“Os selos funcionam como uma mola propulsora para o desenvolvimento de cafés solúveis de maior qualidade e inovação no país”, conclui Eliana.
Fonte: Portal do Agronegócio
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