O mercado futuro do café robusta teve uma recuperação expressiva nesta quinta-feira (4) na Bolsa de Londres, apesar da ausência de negociações na Bolsa de Nova York devido ao feriado de 4 de julho nos Estados Unidos. Por volta das 09h39 (horário de Brasília), os contratos para setembro/24 subiram US$ 115 por tonelada, alcançando US$ 4.173; novembro/24 teve alta de US$ 102 por tonelada, cotado a US$ 4.004; janeiro/25 registrou aumento de US$ 85 por tonelada, valendo US$ 3.820; e março/25 teve alta de US$ 79 por tonelada, cotado a US$ 3.708.

O mercado continua atento à safra brasileira, às condições climáticas nas principais regiões produtoras e à limitada participação do Vietnã. Além disso, há expectativas sobre os impactos do calor intenso do primeiro semestre nas lavouras da Ásia. Com os preços em alta, o café conilon brasileiro mantém sua competitividade e as exportações permanecem aquecidas.

Mercado Interno - Última Sessão

Na última sessão, o café tipo 6 bebida dura bica corrida apresentou variações de preço: Guaxupé/MG registrou queda de 2,16%, negociado por R$ 1.360,00; Poços de Caldas/MG teve baixa de 0,75%, valendo R$ 1.330,00; Machado/MG teve redução de 5,96%, cotado a R$ 1.340,00; Varginha/MG registrou queda de 2,11%, com preço de R$ 1.395,00; e Franca/SP teve decréscimo de 1,39%, cotado a R$ 1.420,00.

O café tipo cereja descascado também apresentou variações: Guaxupé/MG teve queda de 2,39%, negociado por R$ 1.432,00; Poços de Caldas/MG registrou baixa de 0,71%, com preço de R$ 1.390,00; Varginha/MG teve desvalorização de 2,67%, cotado a R$ 1.460,00; e Campos Gerais/MG registrou queda de 2,02%, valendo R$ 1.455,00.