Publicado em: 24/05/2021 às 10:30hs
O mercado abre a semana devolvendo parte dos ganhos da semana passada, quando avançou mais de 2%, com operadores de olho nas condições da safra brasileira, problemas logísticos na Colômbia e uma expectativa de demanda mais aquecida no segundo semestre, conforme a vacinação avança em importantes polos consumidores.
Por volta das 09h15 (horário de Brasília), julho/21 tinha queda de 230 pontos, negociado por 147,80 cents/lbp, setembro/21 tinha baixa de 240 pontos, negociado por 149,70 cents/lbp, dezembro/21 tinha desvalorização de 235 pontos, valendo 152,40 cents/lbp e março/22 tinha baixa de 230 pontos, valendo 154,75 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também abriu com baixas. Julho/21 tinha queda de US$ 12 por tonelada, valendo US$ 1466, setembro/21 tinha baixa de US$ 11 por tonelada, negociado por US$ 1492, novembro/21 tinha queda de US$ 10 por tonelada, valendo US$ 1510 e janeiro/22 tinha queda de US$ 10 por tonelada, valendo US$ 1523.
Daqui pra frente, além dos fundamentos que seguem sendo de suporte para os preços, o setor cafeeiro acompanha a colheita no Brasil e também as previsões de frio e geada no parque cafeeiro. De acordo com analistas ouvidos pelo Notícias Agrícolas, o cenário no curto prazo segue sendo de preços firmes para o café.
Fonte: Notícias Agrícolas
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