Publicado em: 20/05/2021 às 10:30hs
Por volta das 09h (horário de Brasília), julho/21 tinha alta de 200 pontos, negociado por 152,95 cents/lbp, setembro/21 registrava valorização de 200 pontos, valendo 154,90 cents/lbp, dezembro/21 também tinha alta de 200 pontos, valendo 157,50 cents/lbp e março/22 tinha alta de 185 pontos, valendo 159,65 cents/lbp.
Já na Bolsa de Londres, o café tipo conilon abriu apenas com altas técnicas. Julho/21 tinha alta de US$ 1 por tonelada, valendo US$ 1503, setembro/21 tinha alta de US$ 1 por tonelada, negociado por US$ 1529, novembro/21 tinha alta de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 1547 e janeiro/22 tinha alta de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 1558.
A tendência ainda é de preços firmes para o café, considerando que a safra do Brasil começa a colheita com muita incerteza quanto ao tamanho da produção. "O café arábica também tem apoio devido à excessiva seca no Brasil, juntamente com a interrupção das exportações de café colombiano, uma vez que as estradas para os portos na Colômbia continuam bloqueadas", afirma o Barchart.
Os preços do café também têm suporte da perspectiva de aumento da demanda, já que um ritmo mais rápido de vacinação da Covid permite que mais restaurantes e cafeterias reabram em todo o mundo.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 0,37% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 810,00, Varginha/MG teve queda de 1,14%, negociado por R$ 870,00, Franca/SP teve queda de 0,59%, valendo R$ 845,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 0,36% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 845,00, Varginha/MG teve alta de 1,64%, negociado por R$ 930,00. Guaxupé/MG manteve a estabilidade por R$ 905,00, Patrocínio/MG por R$ 875,00, Campos Gerais/MG por R$ 911,00.
Fonte: Notícias Agrícolas
◄ Leia outras notícias