Publicado em: 25/03/2014 às 19:00hs
Com isso, o mercado começa a mostrar recuperação após queda de 14% na semana passada, a maior desde outubro de 1999. O arábica ainda acumula alta de mais de 50% em 2014, com a Estiagem que elevou a preocupação quanto ao tamanho da safra brasileira. No entanto, o mercado só deve ter uma definição sobre as perdas após o início da colheita, em maio. Para o outono e o inverno, a Somar Meteorologia projeta condições climáticas típicas, com aumento das chuvas e temperaturas mais amenas e menor risco de geadas. O vencimento maio subiu 525 pontos (3,07%) e fechou a 176,40 cents por libra-peso.
As chuvas abaixo do esperado no Brasil também deram suporte aos futuros do açúcar em NY. O vencimento maio ganhou 1 ponto (0,06%) e fechou a 16,84 cents por libra-peso.
Já na Bolsa de Chicago (CBOT), todos os grãos fecharam em alta, puxados pelo trigo. O cereal vem registrando ganhos com o clima seco no sul das Grandes Planícies dos EUA, que podem afetar a produção de inverno do país. O vencimento maio avançou 21,25 cents (3,07%) e fechou a US$ 7,1450 por bushel. A Soja voltou a fechar no positivo, com retomada das compras após o contrato maio romper os US$ 14 por bushel na sessão eletrônica. Esse vencimento subiu 16,75 cents (1,19%) e encerrou a US$ 14,2550 por bushel na segunda-feira.
56% é a alta acumulada pelo café na Bolsa de Nova York só em 2014.
Fonte: O Estado de S. Paulo
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