Os dados são da Direção de Planejamento e Análise de Mercado do Ministério da Agroindústria do país. O órgão detalhou que até 11 de julho os exportadores compraram 3.089.400 toneladas do cereal, frente às 2.554.600 toneladas adquiridas na mesma data do ano passado.

O firme interesse dos exportadores e os preços muito superiores aos vigentes há um ano são os principais fundamentos da fluidez que o mercado experimenta neste momento, com um contexto global que também acompanha, já que há menores colheitas previstas na Rússia, que é o principal exportador global, e em alguns países da União Europeia.

Segundo as previsões do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a Argentina deve ser o sétimo provedor mundial de trigo, atrás da Rússia, União Europeia, Estados Unidos, Canadá, Ucrânia e Austrália.