Publicado em: 27/03/2013 às 18:00hs
O movimento de baixa vem sendo observado há pelo menos quatro meses. Desde novembro do ano passado, com a expectativa de possível safra crescente no Brasil, compradores já começaram a pressionar as cotações.
Agora, vendedores tentam negociar o arroz de safras anteriores, enquanto compradores ofertam preços menores a cada dia, tanto para o arroz “mais velho” quanto para o da safra nova. Vendedores tentam resistir, mas a disponibilidade de armazéns é baixa e a colheita segue avançando.
Nos últimos dias, nem mesmo as condições climáticas desfavoráveis à colheita conseguiram reduzir as quedas de preços. A colheita deve se intensificar nos próximos dias, o que pode complicar ainda mais as condições logísticas desfavoráveis (baixa disponibilidade de armazéns e concorrência em transporte com soja e milho).
Fonte: CEPEA
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