Publicado em: 22/04/2015 às 11:30hs
Com isso, beneficiadoras têm comprado somente quando há necessidade de atender as demandas doméstica e externa. Do lado vendedor, apenas orizicultores com necessidade de “fazer caixa” disponibilizam lotes, já que, até o momento, não tiveram acesso aos recursos de custeio desta temporada (2014/15). Já outros têm negociado soja e gado para gerar receita, ao invés de vender arroz em casca.
Estes mantêm a expectativa de maior preço após o término da colheita, fundamentados no bom desempenho da exportação brasileira de arroz em 2015. Desde o início deste mês, o Indicador ESALQ/Bolsa Brasileira de Mercadorias-BM&FBovespa (Rio Grande do Sul, 58% grãos inteiros) acumulou ligeira queda de 0,42%, fechando a R$ 35,72/sc de 50 kg na segunda-feira, 20.
Fonte: CEPEA
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