No prato do brasileiro, o arroz é presença constante. Mas a qualidade do grão produzido, em especial no Rio Grande do Sul, que responde por 70% do volume nacional, tem alcançado novos mercados. É o caso de países da América Central como Panamá, Costa Rica e México.

Às vésperas da 24ª Abertura Oficial da Colheita, que será realizada entre os dias 20 e 22 em Mostardas, o Estado mira novos destinos. A meta é pelo menos repetir o desempenho passado, quando foram exportadas 1,2 milhão de toneladas.

Produção existe: a colheita é estimada em até 8,3 milhões de toneladas.

- Queremos retomar a venda à Nigéria e consolidar ao Iraque – diz Henrique Dornelles, presidente da Federação das Associações dos Arrozeiros do Estado.

Dentro de casa, a demanda também vai bem, obrigada. A redução do ICMS para quem compra 90% de produto gaúcho ajudou. As novas tecnologias também são importantes. Ontem, em seu tradicional dia de campo, o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) lançou três novas cultivares.