Publicado em: 11/03/2014 às 11:30hs
No boletim de acompanhamento, divulgado ontem, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), apontou um “certo atraso” em relação ao ciclo anterior.
No entanto, o Imea destacou que “logo, será possível realizar levantamento para a área total destinada à semeadura da fibra, assim como a área de 2a safra, e a de espaçamento reduzido (adensado). Até o momento, o maior empecilho trazido pelas chuvas foi o atraso, que fez com que alguns produtores semeassem seus últimos hectares fora da janela ideal”.
Em relação ao mercado, o instituto aponta que o “cenário de quedas ainda persiste, não demonstrando diferença em relação às últimas semanas. As indústrias ainda não têm demonstrado interesse em comprar a fibra, e os produtores foram um pouco mais flexíveis com os preços pedidos, mesmo não tendo necessidade imediata de realizar negócios, fazendo com que a cotação da pluma diminua no Estado. A variação mensal de fevereiro foi negativa em 3,2%. A primeira semana de março fechou em R$ 68,20/@ em Campo Novo do Parecis, e R$ 68,40/@ em Nova Mutum”.
No mercado futuro, “o contrato de julho de 2014 da Bolsa de Mercadorias de Nova Iorque teve uma semana com variação positiva em mais de 3,5%, fechando com cotação a cents de US$ 90,37/lp (US$ 29,89/@), e atingiu cents de US$ 91,50/lp (30,26/@) na quinta-feira, ultrapassando a casa dos cents de US$ 90,00/lp pela primeira vez desde que os contratos com vencimento em julho de 2014 começaram a ser negociados”.
Fonte: Só Notícias/Agronotícias
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