Algodão

Grupo de sementeiras apresenta opções viáveis para cotonicultores do Brasil

As empresas Girassol Sementes e Tropical Sementes membros do Grupo G4 que reúne as quatro dos maiores empresas sementeiras de Mato Grosso apresentaram em um recente dia de campo quatro novas cultivares de algodão para safra normal e segunda safra (pós-soja)


Publicado em: 23/06/2014 às 08:40hs

Grupo de sementeiras apresenta opções viáveis para cotonicultores do Brasil

As sementes TMG 41WS, TMG 42WS, TMG 81WS e TMG 82WS com a tecnologia Wide Strike, com resistência resistente às lagartas. As cultivares são dotadas de biotecnologia que conferem ao cotonicultor agregar valor com altas produtividades e baixo custo de manejo da cultura e que possuem tolerância a nematóides com uso da tecnologia TN.

Segundo o presidente da Associação Mato-grossense do Algodão (Ampa), Milton Garbugio por meio de trabalhos eventos como esse é que surgem ideias e discussões para enfrentar os desafios no que se refere as pragas e manejo adequado que a cultura do algodão exige. “Nós do setor do algodão, estamos sentindo que os custos vêm aumentando a cada ano e muito preocupante e temos que ter soluções por meio da biotecnologia, sementes, manejo e possamos reduzir os custos e oferecer um produto viável e de qualidade”, explicou Garbugio.

“Desenvolvendo variedades que trazem resistência algumas pragas e doenças, e muitas empresas de fora não se preocupam, mas que o G4 e TMG têm essa preocupação. O que essas empresas propõe estão totalmente alinhado com os produtores de algodão do Brasil precisam. A tecnologia que está sendo implementada no trabalho da G4 e que a gente vai estar utilizando nas próximas safras”, ressaltou Gilson Pinesso, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).

Para o diretor da Sementes Tropical, Celso Griesang, com a difusão de novas variedades e a forma de trazer uma luz para problemas que os produtores tem em relação a pragas, variação de clima e preços. A cultura do algodão apresenta sempre dificuldades com sustentabilidade e dessa forma com variedades novas é uma maneira de enfrentar esses problemas. “O algodão como safrinha eu acho muito interessante, pois e agora com os preços mais baixos projetados para o futuro, e a maneira da gente continuar com um pouco mais de vida pelo menos. Segunda safra com a soja que está bem valorizada, nós conseguimos as duas culturas e agregar mais receita”, afirmou Celso Griesang diretor da Sementes Tropical.

De acordo com diretor presidente da Girassol Agrícola, Gilberto Goellner, a cultura do algodão a cada ano traz novos desafios e os produtores precisam de novas tecnologias. O objetivo do G4 é tornar o produtor um conhecedor de informações. “Vejo que os produtores por meio desse trabalho saem mais esclarecidos e confiantes nessas novas tecnologias do algodão. E mais uma vez a Girassol Agrícola juntamente o grupo G4 abre as portas para que o produtor do Mato Grosso seja bem informado e possamos entregar uma semente para um produtor consciente, que este produto vai ajuda-lo e trazer resultado para ele ter um custo menor na lavoura e resultado mais produtivo”, enalteceu Goellner.

O G4 é composto por empresa com longa tradição no segmento e na qualidade das sementes que são a Girassol Sementes (Gilberto Goellner), Sementes Arco-Íris (Roland Trentini), Sementes São Jerônimo (Rudolf Aernoudts) e Sementes Tropical (Celso Griesang).

Fonte: Pauta Pronta Comunicação Corporativa

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