Algodão

Dia de campo vai apresentar algodão como opção de Safrinha

Tecnologia e eficiência será o ponto alto do Dia do Campo Premium, que vai mostrar quatro novas cultivares de algodão para safra normal e segunda safra (pós-soja), no dia 7 de junho, na Fazenda Girassol, região da Serra da Petrovina, no município de Pedra Preta


Publicado em: 03/06/2014 às 07:40hs

Dia de campo vai apresentar algodão como opção de Safrinha

No evento serão apresentadas a campo as cultivares TMG 41WS, TMG 42WS, TMG 81WS e TMG 82WS com a tecnologia Wide Strike, com resistência resistente às lagartas. As cultivares são dotadas de biotecnologia que conferem ao cotonicultor agregar valor com altas produtividades e baixo custo de manejo da cultura e que possuem tolerância a nematóides com uso da tecnologia TN.

“Essas variedades estão fazendo a diferença. Poucos agricultores conhecem essas variedades, elas estão nos campos de sementes e vão ser disponibilizadas a partir da safra nova 14/15. Elas foram testadas em varias regiões do estado e na Bahia. O que nos levou a idealizar este evento, foi o excelente desempenho dessas variedades. Em safra normal temos áreas de 400 arrobas por hectare e segunda safra (safrinha) 300 arrobas por hectare. A dobradinha soja depois algodão virou uma realidade”, explicou o organizador do evento Gilberto Goellner.

As novas cultivares permitem, por meio de uma manejo adequado, uma segunda safra com algodão com alto potencial, e um custo menor com alta produtividade, redução no minimio em 25%. Com um ciclo com média de 150 dias.

O manejo adequado visa produzir um algodão economicamente sustentável. Nos últimos anos o custo do algodão apresentou um aumento e os preços de mercado não correspondem a nossa realidade. “O algodão como segunda safra é viável com manejo adequado. Isso implica em uso de cultivares certas, bom preparo do solo, corpo técnico capacitado, constante monitoramento de pragas, época de plantio certa e bom espaçamento entre plantas”, afirmou consultor técnico da Guerra Consultoria, Jonas Guerra.

Segundo o pesquisador da TMG, Eduardo Kawakami, o maior diferencial dessas cultivares é a tecnologia baseada na expressão das proteína Bt (cry1ac e cry1f), que garante proteção contra a maioria das principais pragas da ordem dos lepitdópteros do algodoeiro. “No dia 7 vamos apresentar as principais características de cada cultivar com suas devidas recomendações de plantio e manejo para propiciar não só o alcance de altas produtividades, mas como também a obtenção de fibra com ótima qualidade para comercialização. Outra característica é a tecnologia RX que confere proteção contra à Ramulária, garantia de economia em fungicida e estabilidade de produtividade”, ressaltou Kawakami.

Fonte: Pauta Pronta Comunicação Corporativa

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