Publicado em: 20/08/2025 às 16:30hs
O algodão brasileiro está em evidência no Pavilhão do Brasil da Expo Osaka 2025, no Japão. De 18 a 23 de agosto, o Cotton Brazil, programa de promoção internacional da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), apresenta uma série de atividades para destacar a versatilidade, qualidade e sustentabilidade da pluma nacional.
A Expo Osaka, realizada de 13 de abril a 13 de outubro, é uma Exposição Universal organizada pelo Bureau International des Expositions (BIE), com foco no intercâmbio cultural e tecnológico. Com o tema “Desenhando a Sociedade do Futuro para Nossas Vidas”, o evento recebeu até agora 15 milhões de visitantes, com previsão de atingir 28 milhões até outubro.
“Queremos mostrar que o algodão é uma fibra natural, renovável e mais sustentável que as sintéticas”, afirma Gustavo Piccoli, presidente da Abrapa. A iniciativa evidencia o papel do algodão brasileiro como uma opção responsável para o futuro, alinhando cultura e sustentabilidade.
Durante agosto, a ApexBrasil promove ações voltadas ao agronegócio brasileiro. Entre 18 e 23 de agosto, a Abrapa apresenta exposição multimídia, com painéis interativos, debates e encontros com autoridades e empresários brasileiros, japoneses e internacionais.
A mostra “Power of the Natural: From Cotton Fields to Fashion” apresenta vestuário que evidencia usos culturais do algodão nacional:
Além disso, visitantes poderão levar Furishiki confeccionado em tecido Chita, tradicionalmente usado como embalagem reutilizável, com toque de brasilidade.
No dia 22 de agosto, acontece o painel “Mulheres que tecem o futuro: da sustentabilidade à inovação”, com lideranças femininas discutindo representatividade, rastreabilidade e práticas sustentáveis na cadeia do algodão. A mediação será feita por representante da ApexBrasil, com participação de Alessandra Zanotto (Abapa) e Lilian Kaddissi (Abit).
A programação da Abrapa na Expo Osaka é realizada pelo Cotton Brazil, com parceria da ApexBrasil e apoio da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), reforçando a presença global da cotonicultura brasileira.
Fonte: Portal do Agronegócio
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