Publicado em: 26/11/2019 às 14:00hs
Ou seja, o Renovabio é uma articulação inteligente da sociedade civil organizada com segmentos inteligentes do governo, como o Ministério de Minas e Energia, que entendeu que o Brasil tinha na mão uma mina de ouro na forma de uma matriz energética como nenhum outro país.
O próprio setor legislativo brasileiro, Rodrigo Maia, deu uma ótima contribuição solicitando que a ideia Renovabio não viesse como medida provisória, uma MP, e sim como lei, pois ninguém em sã consciência seria contra uma ideia de interesse para todos os envolvidos, gerador de riqueza e com distribuição de riqueza, incluindo a originação nos campos.
Agora hora de implementar. Existem desafios, investimentos na infraestrutura e logística para movimentar praticamente o dobro de biocombustíveis do que temos hoje. Será necessário controle e ambiente comercial em uma luta anti-sonegação que monta a mais de R$ 5 bilhões apenas no segmento do combustível no país.
Mas, a grande luta, a grande disputa será no campo da informação. Educar a sociedade para o benefício da saúde pública em cidades como São Paulo, onde sem o biocombustível o respirar será impossível. O Renovabio tem benefícios ao longo de todo o ciclo de vida de sua produção desde a originação até o consumidor final.
Representa diminuir em 70% a emissão de carbono na atmosfera. E precisaremos de comunicação. Deveríamos criar uma campanha chamada de OPV Oxigênio para a Vida! Renovabio, a diferença do Brasil! Em 2020 largamos com Renovabio sendo implementado. Precisamos também incentivar e cuidar dos produtores rurais ao longo da cadeia produtiva.
A palavra integração será sagrada para o sucesso do Renovabio, com distribuição, indústria montadora de veículos, usinas, refino, agricultura, comercialização de créditos de carbono, segurança jurídica, competitividade com o mercado externo. Hora de celebrar! Renovabio vem aí, agora precisa fazer acontecer. Comunicação, a alma da implementação.
Renovabio, a diferença do Brasil!
A Hora do Agronegócio, alimentos e Renovabio, a diferença.
Fonte: Jovem Pan
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