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Prêmio da DSM reconhece produtores pela alta qualidade do leite

A detentora da marca Tortuga® anuncia os vencedores do prêmio “Programa Qualidade do Leite Começa Aqui!” que, em oitos anos, avaliou a produção de mais de 1,2 milhão de vacas, de mais de 20 mil fazendas de todo o Brasil


Publicado em: 09/12/2019 às 15:20hs

Prêmio da DSM reconhece produtores pela alta qualidade do leite

A Tortuga®, marca da DSM de suplementos nutricionais para bovinos, equinos, ovinos e caprinos, comemorou os oito anos do “Programa Qualidade do Leite Começa Aqui!” na noite de 3 de dezembro, em São Paulo (SP), em um jantar para os produtores premiados que vieram de algumas das principais bacias leiteiras do País. Nesse ano, quando a Tortuga® celebra 65 anos de atividades no mercado brasileiro, a marca reitera a aliança entre a tradição de atendimento às demandas de desenvolvimento da pecuária brasileira e a inovação, que pauta o seu compromisso com desempenho zootécnico. Em sua trajetória, por exemplo, o prêmio contabiliza a avaliação de mais de 1,2 milhão de vacas em lactação, de 20.474 fazendas, de 14 estados, e o reconhecimento aos esforços dos produtores por meio de 267 prêmios concedidos.

Durante o ano, os especialistas da área de Ruminantes da DSM avaliaram o leite produzido por vacas em duas categorias, “Qualidade” e “Quantidade de Qualidade”, separadas pelas raças Holandesa, Jersey e as raças tropicais (animais cruzados, como Girolando ou Guzolando). Ao todo, foram realizadas oito etapas regionais nos estados de Minas Gerais, Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Goiás, Rio Grande do Sul e uma etapa na região Nordeste. Nas avaliações, todos os participantes têm os dados coletados a cada 15 dias e devem submeter a produção a testes feitos em laboratórios reconhecidos ou das próprias plantas captadoras.

Na categoria “Quantidade e Qualidade”, os primeiros colocados foram: Carlos Augusto Delezuk (Holandesa), Kiwi Pecuária (Raças Tropicais) e Francisco Bastos de Miranda (Jersey). Da categoria “Qualidade”, os vencedores foram Marcio Konzen (Holandesa), Rosana Moser Barbosa da Silva (Raças Tropicais) e Fernando Luis Costa Rosa (Jersey).

Tecnologia e qualidade premiadas

Os vencedores são identificados conforme critérios técnicos que contribuem para aumentar o rendimento industrial e que são levados em consideração em várias plantas captadoras para melhorar a renumeração dos produtores, como baixo teor de células somáticas e altos teores de proteína e gordura. “Produzir leite de maneira segura, com alto teor de proteína e gordura e com baixo nível de células somáticas, é um dos principais desafios da pecuária leiteira do Brasil”, comenta Verônica Lopes, coordenadora da categoria Gado de Leite da área de Ruminantes da DSM.

Na esteira da qualidade do leite para a indústria e aos consumidores, porém, os especialistas da DSM apontam a tecnologia como questão fundamental. No caso dos suplementos nutricionais adicionados às dietas das vacas, os ingredientes de alta tecnologia têm efeito no teor de sólidos e na quantidade de células somáticas presentes no leite, além de melhorar a produtividade e os índices zootécnicos dos animais. Nesse sentido, o portfólio da marca Tortuga® com foco na pecuária leiteira conta com a linha Bovigold®, que tem produtos que combinam os aditivos CRINA® e RumiStarTM aos Minerais Tortuga com objetivo de aumentar a produção das vacas (até aquelas que já têm alto desempenho).

O CRINA® é composto por uma combinação de óleos essenciais que proporciona maior eficiência alimentar às vacas e substitui os antibióticos na nutrição dos animais. Já o RumiStar™ é a primeira enzima utilizada na nutrição de ruminantes e promove maior digestão do amido e da dieta como um todo. Combinado com os Minerais Tortuga, que são de alta biodisponibilidade, e às vitaminas em níveis OVN® (Optimum Vitamin Nutrition), um conceito da DSM desenvolvido para otimizar o desempenho animal, este pacote tecnológico gera maior produtividade e lucro aos produtores e melhor saúde e bem-estar aos animais. “Os produtos da linha Bovigold® foram desenhados para entregar ao produtor um maior retorno sobre o investimento, com maior produção de leite, mais eficiência, e melhora da qualidade do leite pelo aumento da quantidade dos níveis de proteína e gordura”, conta Marcelo Machado, gerente técnico nacional de gado de leite.