Saúde Animal

Lançamento: UCBVET Saúde Animal traz ao mercado Mastizone Selante

Selante de teto cria uma barreira que impede a entrada de microrganismos no período seco em fêmeas bovinas, ovinas e caprinas


Publicado em: 02/04/2020 às 07:00hs

Lançamento: UCBVET Saúde Animal traz ao mercado Mastizone Selante

A UCBVET Saúde Animal, uma das principais empresas farmacêuticas veterinárias brasileiras, traz ao mercado Mastizone Selante, um selante intramamário que auxilia os produtores na prevenção e redução das perdas na produção leiteira em decorrência das mastites. Estudos apontam que ao utilizar o produto de forma estratégica é possível reduzir em até 48% os índices de mastites no rebanho, se comparado a animais tratados somente com antibióticos.

A ação de Mastizone Selante ocorre de forma mecânica, criando uma barreira no interior do teto e impedindo a entrada de microrganismos durante o período seco em fêmeas leiteiras.

O médico-veterinário Marcos Ferreira, gerente de Produto da UCBVET Saúde Animal, explica que após a secagem ocorre a formação do chamado “tampão de queratina”, uma barreira física produzida naturalmente pela vaca para proteção e que age contra a entrada de microrganismos. No entanto, o tempo de formação do tampão de queratina pode variar entre uma ou duas semanas, sendo este um dos principais fatores de risco para a ocorrência de novas infecções intramamárias, pois o canal do teto fica aberto e sujeito a ação de agentes externos.

Mastizone Selante pode ser utilizado em conjunto com antimicrobianos propícios para a secagem do animal, pois como atua somente como barreira mecânica não é necessária a sua absorção para promover o efeito desejado.

A orientação é administrar o conteúdo de uma seringa (4g), em cada teto, imediatamente após a última ordenha da lactação e assepsia. Além disso, o produtor precisa ficar atento, pois períodos secos maiores que 60 dias prejudicam a futura produção e aumentam em 60% o risco de casos de mastite. Já períodos inferiores a 45 dias impedem a regeneração da glândula mamária com risco de queda entre 12 e 15% na produção.

A mastite subclínica é um dos problemas recorrentes na produção leiteira, caracterizando-se como um dos maiores desafios enfrentados pelo setor. A enfermidade causa prejuízos significativos, sendo responsável por quase 70% das perdas na produção de leite.

“Cerca de 50% das vacas com alta produção permanecem com o canal do teto aberto por até seis semanas após a secagem. Por isso, uma forma ideal para proteger os tetos contra a ação desses agentes se faz com o uso de Mastizone Selante, que é uma estratégia de proteção similar à queratina produzida naturalmente pelas fêmeas. O produto age por ação mecânica, cria uma barreira no teto e impede a entrada dos microrganismos, reduzindo drasticamente a incidência de infecções”, explica Ferreira.

Fonte: Attuale Comunicação

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