Açúcar: O Indicador do Açúcar Cristal CEPEA/ESALQ (estado de São Paulo) acumulou alta de 6,04% em agosto, fechando a R$ 55,47/saca de 50 kg no dia 31.
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Algodão: Os preços do algodão em pluma acumularam queda no mês, devido ao avanço da colheita e da maior flexibilidade por parte de produtores na maior parte do mês.
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Arroz: As cotações do arroz em casca seguiram em alta em agosto, mas em menor intensidade que nos meses anteriores.
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Boi: O movimento de recuperação nos preços da arroba verificado em julho foi sustentado ao longo de agosto.
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Café: As cotações internas do café arábica recuaram com força em agosto. O andamento de uma colheita recorde no Brasil e a forte desvalorização do Real pressionaram os valores da variedade.
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Etanol: O mês foi marcado pela demanda aquecida pelo etanol hidratado nos postos de São Paulo, diante da paridade favorável para o biocombustível.
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Frango: Os preços do animal vivo e da carne estiveram enfraquecidos ao longo de praticamente todo o mês.
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Milho: Com a disparada do dólar, os preços do milho seguiram em alta no mercado interno.
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Ovinos: O volume de ovinos comercializado em agosto se manteve sem grandes alterações no mercado brasileiro.
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Soja: A valorização expressiva do dólar frente ao Real, o maior interesse chinês pela oleaginosa brasileira e a redução no estoque nacional de passagem impulsionaram os preços internos da soja em agosto e elevaram a liquidez nos portos.
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Trigo: Os preços de trigo oscilaram em agosto. De um lado, compradores esperavam maior oferta e preços abaixo dos registrados no 1º semestre para a safra 2018/19; de outro, vendedores acreditavam que o clima adverso prejudique a qualidade e reduza a disponibilidade do cereal.
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