AÇÚCAR: O Indicador do açúcar cristal CEPEA/ESALQ (estado de São Paulo) acumulou alta de 6,77% em fevereiro, fechando a R$ 80,90/saca de 50 kg no dia 28.
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ALGODÃO: Os preços do algodão em pluma seguiram em alta em fevereiro, mantendo o movimento que vem sendo verificado há seis meses.
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ARROZ: As cotações do arroz em casca iniciaram o mês de fevereiro em alta.
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BOI: Os preços do boi gordo se mantiveram firmes ao longo de fevereiro, sustentados pela baixa oferta de animais para abate.
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CAFÉ: Depois de iniciarem fevereiro em baixa, os preços do café arábica tiveram forte recuperação no final do mês.
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ETANOL: Os preços médios dos etanóis hidratado e anidro seguiram em alta em fevereiro – esse movimento tem sido verificado desde outubro/19.
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FRANGO: Os elevados preços do milho e do farelo de soja (principais insumos da ração) fizeram com que avicultores consultados pelo Cepea reajustassem as cotações do frango vivo em fevereiro.
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MILHO: Os preços de milho estiveram em alta na maior parte de fevereiro, devido, principalmente, à disponibilidade restrita do cereal e à retração vendedora.
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OVINOS: Os movimentos dos preços do cordeiro vivo e da carcaça foram distintos dentre as regiões acompanhadas pelo Cepea em fevereiro.
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SOJA: Os preços de soja subiram em fevereiro no Brasil e registraram patamares recordes nominais, quando consideradas as médias desse mesmo mês de anos anteriores.
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TRIGO: A oferta de trigo seguiu baixa no mercado doméstico em fevereiro, reduzindo a liquidez ao longo do mês.
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