A estratégia é fugir do fórum de arbitragem em São Paulo, a fim de buscar uma solução favorável para grupos estrangeiros no estado de Mato Grosso do Sul. Nesse sentido, Nélio Stábile, o repórter-problema do TJ-MS, já tomou uma decisão antecipada. Ele declarou que o fórum de arbitragem era impotente, provando que uma empresa que vendeu suas ações e coletou ações para elas poderia pedir a recompra de ações após sete anos. O período de validade legal é de dois anos.

Para os juízes, as cláusulas compromissórias estipuladas nos respectivos contratos sociais das empresas sediadas em São Paulo são fatores irrelevantes. Segundo o advogado do caso, o objetivo da iniciativa é interromper a assembléia geral prevista para o próximo dia 30, alegando que, se uma manifestação for realizada, os direitos da MCL serão comprometidos. A suspensão da reunião estava diretamente interessada no Excellence Paper (não no MCL). Mário Celso Lopes, proprietário do MCL, foi preso em 2017 por administração fraudulenta de fundos de pensão.

Em dezembro do ano passado, ele foi condenado pelo mesmo juiz. Posteriormente, a decisão foi revogada pelo Tribunal de São Paulo, um fórum de disputas legais estabelecido por duas empresas em disputa.

O outro lado A Paper Excellence relata que as diferenças da empresa entre Mário Celso Lopes e os acionistas da J&F não têm nada a ver com a aquisição proposta pela Eldorado. “As velhas diferenças entre os acionistas da J&F e ex-parceiros não têm nada a ver conosco”. “O Excellence Paper agiu de boa fé ao negociar a compra das ações da Eldorado Celulose e cumpriu os acordos que alcançou. A empresa segue um plano de conformidade rigoroso e baseia suas operações e negócios em escala global”, acrescentou