Publicado em: 24/01/2022 às 14:40hs
Com o celular, tablet ou computador, os participantes da cadeia poderão acessar os dados de mercado em tempo real, negociar (compra/venda) em ambiente nacional e internacional, contratar cambio para as operações de importação, frete (marítimo ou rodoviário), seguro de crédito e realizar muitas outras transações em um único ambiente integrado, seguro e auditável. Os negócios são finalizados nas plataformas das empresas integrantes do sistema.
Pioneiro na categoria de Mercado Digital Segmentado - Tudo em Um (One Stop Shop Market Place), a OpenSolo integra tudo o que é relevante para as cadeias produtivas sem abrir mão da qualidade e rapidez das negociações e da segurança e auditoria dos processos, de acordo com o cofundador e CEO, Eduardo Gradiz.
“Queremos uma ferramenta poderosa e capaz de executar todos os processos de negócio de forma rápida e segura, liberando tempo dos nossos clientes para foco em expansão e inovação de seus modelos de negócio. O mundo analógico demanda tempo e energia excessivos. A OpenSolo busca unir o melhor dos dois mundos, o humano e a tecnologia, preservando as relações e a proximidade entre os agentes com a escalabilidade e alto grau de customização que a tecnologia de hoje proporciona”, sintetiza o executivo.
A ferramenta também estará pronta para integração com seus clientes a partir de APIs. ¨ Todas as transações geradas na plataforma poderão ser carregadas para o sistema financeiro-contábil a partir das nossas APIs. Fomentar a governança é palavra-chave dentro do nosso modelo¨, reforça o executivo.
A ideia de criar um mercado digital nichado surgiu como consequência da trajetória dos sócios, Gradiz como executivo na indústria de trigo e de João Paulo Borges, em FLV. “Estamos próximos de completar um ano de vida, agora deixando a incubação para levar a ferramenta ao mercado. Momento de grande entusiasmo”, afirma Gradiz.
A empresa é financiada pelos próprios sócios e conta, inicialmente, com 15 colaboradores, todos com grande vivência no agro e na área de tecnologia. A monetização virá por meio de comissões pagas pelos vendedores, como já acontece no mundo analógico, além daquelas pagas pelos parceiros provedores de serviço. A OpenSolo começa com escritórios em São Paulo, Uruguai e Espanha.
Com visão de longo prazo, os sócios não se baseiam em métricas de performance tradicionais. “Nosso propósito está em ser útil aos nossos clientes. Escala e crescimento são importantes, mas como consequência do produto imbatível que gera valor e é reconhecido por isso. Enxergamos forte crescimento após início da fase de testes, que começa em agosto com um grupo selecionado de clientes”, prevê Gradiz.
Mais informações: www.opensolo.com
Fonte: MktMix Assessoria de Comunicação
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