Perto de 7h50 (horário de Brasília), os futuros do arábica subiam entre 40 e 57 pontos nos principais contratos, levando o maio a 130,70 cents de dólar por libra-peso e o setembro, 134,55 centavos/lb. 

Os traders seguem monitorando a oferta que vem do Brasil, o clima para a conclusão da safra brasileira, ao passo em que sente ainda a pressão de uma demanda mais contida em função das restrições ainda impostas pela pandemia. 

O café acompanha ainda as altas registradas pelas demais commodities agrícolas, com ganhos de mais de 1% dos grãos em Chicago e lideradas pelo açúcar na Bolsa de Nova York, ao lado do petróleo, que sobe 1,55%, perto de 8h10 (Brasília), para ser cotado a US$ 61,11 no barril do WTI.