Saúde Animal

Suinocultura e doenças respiratórias

Entenda por que o problema requer atenção e é uma das maiores causas de perda para o produtor


Publicado em: 14/07/2021 às 10:00hs

Suinocultura e doenças respiratórias

As doenças respiratórias são um dos principais fatores de prejuízo na suinocultura - o problema é a causa de cerca de 45% das mortes durante a fase de creche e mais de 60% em recria e terminação. 

A partir de 3 semanas de vida, os leitões são desmamados e entram na fase de creche, na qual recebem importantes vacinas contra as principais doenças que os afetam, como, por exemplo, a pneumonia enzoótica e a circovirose. "É nesse momento que recomendamos, simultaneamente ao manejo de vacinação, que os leitões recebam um medicamento estratégico que os auxilie nessa fase crítica, em que estão mais suscetíveis a doenças", explica o médico-veterinário Dalvan Veit, Gerente Técnico de Suínos da Zoetis. 

Antibiótico à base de tulatromicina - molécula de utilização exclusiva na produção animal, DRAXXIN® tem ação concentrada no tecido pulmonar. Contribui para o uso consciente e seguro de antibióticos, já que é um medicamento que confere ao leitão a dose certa, no momento exato. "De ação rápida e prolongada, ele é aplicado em uma única dose e não causa efeitos colaterais", salienta Veit. 

Com mais de 10 anos no mercado, DRAXXIN® proporciona rápida recuperação dos animais, trata quadros infecciosos respiratórios com o mínimo manejo, alinha o status sanitário dos suínos na entrada e na saída das diferentes fases de produção e chega rapidamente ao local de ação, com pronta absorção. 

O especialista explica ainda que o princípio ativo do DRAXXIN®, a tulatromicina é a primeira de uma nova e exclusiva subclasse de antibióticos - os triamilídeos. "É uma fórmula sintetizada e desenvolvida especificamente para ser o antibiótico mais eficaz no combate a doenças respiratórias em animais de produção", diz Veit. 

Além dessas vantagens terapêuticas, a tulatromicina possui efeito imunomodulador - controla o processo inflamatório, auxiliando na rápida recuperação dos leitões. "Todos esses benefícios fazem com que os animais estejam saudáveis o mais rápido possível e, dessa maneira, passem a expressar o seu comportamento natural e desempenhar o seu potencial genético", finaliza o médico-veterinário. 

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