Publicado em: 31/03/2021 às 16:40hs
Mato grosso segue registrando chuvas acima da média. Conforme o Portal Agrolink já noticiou entre agosto do ano passando e março de 2021 a Embrapa Agrossilvipastoril registrou 2.150,1mm, o maior volume em cinco anos.
A situação climática que atrasou a colheita da soja e a implantação do milho safrinha também pode impactar o algodão. O clima mais úmido acarreta em doenças no algodoeiro. Conforme o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea)nas últimas semanas, a concentração de chuvas no Estado chamou a atenção dos produtores.
Cerca de 50% das áreas de algodão já têm pelo menos 45 dias semeados. Segundo a Embrapa, nesta fase, a demanda de água gira em torno de 2 mm/dia e vai se elevando até o final do desenvolvimento, alcançando um acumulado hídrico necessário de 600 a 700 mm distribuídos ao longo do ciclo. Por outro lado poderão acarretar doenças como ramulária, mela, entre outras.
Mesmo com as chuvas intensas em regiões produtoras, segundo o Imea, a maior parte dos cotonicultores mato-grossenses têm conseguido controlar até o momento a sanidade nas lavouras.
Fonte: Agrolink
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