É reconhecido o grande potencial de destruição causada pela Helicoverpa armigera nas lavouras brasileiras desde 2012. Os danos causam perdas significativas e tem surpreendido os produtores pela rapidez e pela capacidade de reprodução. No Brasil as perdas econômicas são estimadas em R$ 5 bilhões ao ano. “A lagarta tem preferência em atacar as partes de frutificação das plantas, mas pode se alimentar das partes vegetativas também, como hastes e folhas. A Helicoverpa armigera tem um alto potencial para ingerir outras partes das plantas, bem como variedade de espécies”, explica o Engenheiro Agrônomo da Prentiss Química, Josué Verba.

Sem dúvida, o controle químico é o método mais utilizado para combater a praga. Para acertar a lagarta e ter sucesso no controle é preciso fazer uma boa escolha. Uma das recomendações, é o uso de Inseticida. Recentemente o Benzo, inseticida larvicida à base de Benzoato de emamectina, 200 g/kg, do grupo químico das Avermectinas recebeu a autorização temporária de uso no Brasil. O produto é 4 vezes mais concentrado e possui modo de ação por contato e ingestão formulado como Granulado Solúvel (SG), sendo recomendado para o controle da Helicoverpa armigera em soja, milho e algodão.

O Benzo foi liberado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), para ser comercializado nos Estados do Mato Grosso (0012/17-E), Goiás (0013/17-E) e Bahia (0018/17-E). Em novembro do ano passado, foi prorrogado pelo Mapa o prazo de vigência da emergência fitossanitária nos estados: Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Piauí.

A registrante do produto Benzo é a Prentiss Química, empresa que há mais de 30 anos atua no Mercado Brasileiro com formulação de Soluções em Herbicidas, Fungicidas e Inseticidas.

Desde 2014, a Prentiss pertence a Tide Group, multinacional chinesa, que está investindo no Brasil através de moléculas convencionais e produtos de moderna tecnologia em sua planta situada no estado do Paraná.

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