Governo

Maggi espera elevar vendas de carne em US$ 900 mi com abertura de mercado para EUA

Em missão nos Estados Unidos, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, espera elevar em US$ 900 milhões as exportações de carne bovina in natura com a abertura dos portos no país norte-americano


Publicado em: 29/07/2016 às 19:00hs

Maggi espera elevar vendas de carne em US$ 900 mi com abertura de mercado para EUA

Um grupo formado por representantes do setor produtivo de carnes e frigoríficos acompanha o ministro na viagem.

No início deste mês técnicos do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) seguiram para os Estados Unidos para viabilizar o acordo de compra e venda de carne bovina in natura desossada entre os dois países.

A viagem de Maggi para os Estados Unidos deve resultar na assinatura de um acordo sanitário que vem sendo negociado entre os dois países nos últimos anos. O acordo entre os dois países está previsto para ser assinado na quinta-feira, 28 de julho, durante a reunião do Comitê Consultivo Agrícola Brasil-Estados Unidos, em Washington.

O Brasil, conforme o Ministério, já exporta carne bovina industrializada para os Estados Unidos. Somente em 2015 foram US$ 286,8 milhões. O foco agora das negociações é a abertura de portos para carne fresca e congelada.

A expectativa, destaca a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério, é incrementar as exportações brasileiras em US$ 900 milhões.

Ainda de acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na quinta-feira empresários brasileiros se encontram com representantes do Meat Importers Council of the America (Conselho de Importadores de Carne da América).

A agenda do ministro Blairo Maggi nos Estados Unidos conta ainda com uma reunião com representantes do Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos.

Em 2015, uma missão técnica veterinária norte-americana esteve no Brasil para fazer uma inspeção em frigoríficos do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Olhar Direto

Maggi espera elevar vendas de carne em US$ 900 mi com abertura de mercado para EUA

Em missão nos Estados Unidos, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, espera elevar em US$ 900 milhões as exportações de carne bovina in natura com a abertura dos portos no país norte-americano. Um grupo formado por representantes do setor produtivo de carnes e frigoríficos acompanha o ministro na viagem.

No início deste mês técnicos do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) seguiram para os Estados Unidos para viabilizar o acordo de compra e venda de carne bovina in natura desossada entre os dois países.

A viagem de Maggi para os Estados Unidos deve resultar na assinatura de um acordo sanitário que vem sendo negociado entre os dois países nos últimos anos. O acordo entre os dois países está previsto para ser assinado na quinta-feira, 28 de julho, durante a reunião do Comitê Consultivo Agrícola Brasil-Estados Unidos, em Washington.

O Brasil, conforme o Ministério, já exporta carne bovina industrializada para os Estados Unidos. Somente em 2015 foram US$ 286,8 milhões. O foco agora das negociações é a abertura de portos para carne fresca e congelada.

A expectativa, destaca a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério, é incrementar as exportações brasileiras em US$ 900 milhões.

Ainda de acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na quinta-feira empresários brasileiros se encontram com representantes do Meat Importers Council of the America (Conselho de Importadores de Carne da América).

A agenda do ministro Blairo Maggi nos Estados Unidos conta ainda com uma reunião com representantes do Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos.

Em 2015, uma missão técnica veterinária norte-americana esteve no Brasil para fazer uma inspeção em frigoríficos do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Fonte: Olhar Direto

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