Seguro Rural

Investimento na lavoura de milho aumenta procura pelo seguro rural

No ciclo 2015/2016 adversidades climáticas acarretaram perdas de 21,4 milhões de toneladas de grãos em todo país


Publicado em: 30/01/2017 às 17:00hs

Investimento na lavoura de milho aumenta procura pelo seguro rural

Abertura Oficial da Colheita do Milho acontece no próximo dia 28 de janeiro, em São Luiz Gonzaga (RS). E apesar da expectativa de grande produtividade, algumas regiões enfrentaram graves problemas com a escassez de chuva na fase final de desenvolvimento dos grãos. Um reflexo dessa preocupação dos produtores é que nos últimos anos aumentou em cerca de 50% o número de áreas de milho irrigadas, conforme dados da Associação dos Produtores de Milho do Rio Grande do Sul (Apromilho).

De acordo com a Federação de Agricultura do Estado (Farsul), o custo médio para irrigar um hectare fica em torno de R$ 7 mil. Mesmo com a solução para a seca, a incidência de granizo, por exemplo, pode afetar a produção e gerar perdas aos produtores. Neste ponto entra a importância do seguro rural para garantir uma proteção completa. "O grande risco de uma lavoura irrigada ainda é a questão do granizo. O produtor acaba fazendo grandes investimentos em tecnologia e por isso é fundamental que ele possa aumentar a segurança para não correr riscos", destaca Otavio Simch, especialista em seguro rural e diretor da Tovese Corretora de Seguros.

A empresa, com mais de dez anos no mercado, sendo a pioneira neste setor, estará presente em São Luiz Gonzaga para explicar a importância e quais são as tendências e cenários para o seguro rural no Brasil. Simch salienta que o seguro privado ofertado pela Tovese pode cobrir até R$ 4 mil nas perdas na cultura do milho, valor maior, por exemplo, do que os dos seguros públicos oferecidos no mercado.

Outro ponto salientado pelo especialista em seguro rural é que o produtor costuma analisar apenas o que vai pagar, mesmo que assegurar sua produção signifique um dos menores valores na sua planilha de custos de produção. “O seguro agrícola não é caro se analisarmos que a atividade agrícola tem riscos maiores do que outro negócio. O produtor precisa ficar atento ao que vai receber em caso de sinistro e não apenas o que vai pagar”, afirma Simch.

Na safra 2015/2016 adversidades climáticas acarretaram perdas de 21,4 milhões de toneladas de grãos em todo país. Especialistas lembram que uma lavoura protegida contra intempéries climáticas evita dificuldades financeiras para os produtores e renegociações de dívidas em caso de perdas, como tem ocorrido nos últimos anos. “O seguro rural evita que o produtor contraia uma nova dívida, que pode chegar a juros de 30% ao ano em alguns casos”, lembra Simch.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Tovese Corretora de Seguros

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